23/10/09

JM no Dia Nacional da Cultura



Este ano a JM-Produções foi convidada a participar da logística para as celebrações, na Cidade de Assomada, do Dia Nacional da Cultura.

No movimentado 17 de Outubro, um Sábado, e no Domingo 18 de Outubro, a Cidade do Planalto teve a oportunidade de assistir a uma gala que fica inscrita na memória cultural de Santa Catarina de Santiago.

Orgulhamo-nos de muito ter contribuído para que o evento – promovido pelo ministério da Cultura – estivesse a expectativa dos artistas, convivas e festeiros que partiram de quase todo o País.

A JM – Produções, como sempre, imbuída da missão de qualidade - que marca o ritmo do seu trabalho- levantou, na Cidade de Assomada, um dos maiores palcos que terá visitado o concelho; a iluminação também esteve por nossa conta assim como a sonorização.

A equipa de colaboradores contratada pela JM respondeu, pronta e qualitativamente, ao desafio que proposto.

Aliás, as manifestações de parabéns com que fomos brindados após o evento vieram corroborar a certeza expressa, momentos antes, pelos artistas e autoridades que passaram por aquele palco da Cultural.

Por tudo isto, a JM -Produções agradece a confiança em nós depositada e reafirma o compromisso de responder com eficácia, qualidade e rigor aos projectos que nos submeterem.

A bem da Cultura cabo-verdiana.

João Miranda
Director

30/09/09

JUSTINO DELGADO EM CABO VERDE



Justino Delgado diz-se um músico de intervenção social e politica. Para ele Cabo Verde é um destino sempre aprazível. Do país sempre leva a paz. Infelizmente “não posso estar lá todos os dias”. Chega a Capital cabo-verdiana poucos dias antes do concerto de Sábado, 03 de Outubro, no Auditório Nacional Jorge Barbosa, e 04 na Assomada, a convite da Comunidade Guineense na Cidade da Praia, com apoio da JM-Produções. Lamenta não poder trazer consigo a banda que sempre o acompanha. Mas, aliviado: “os gajos de Cabo Verde são bons. Vou ser acompanhado por grandes músicos”, alegra-se.

Nesta entrevista ao terraactiva-tv.blogspot.com, a partir de Bissau, o músico – autor que regressou a terra natal para participar da recente campanha para a eleição do novo Presidente da Republica da Guiné-Bissau – aponta os caminhos para o desenvolvimento das artes e cultura guineenses. Mas lá vai avisando: “a minha participação na campanha eleitoral é para o desenvolvimento do meu País”.


Por Elisângelo Ramos* (E.R.): - Porque motivo se empenhou tanto na campanha às presidenciais na Guiné-Bissau?

Justino Delgado (J.D.): - A campanha eleitoral fez-me abster da carreira por longos dias. Fui um interveniente directo. Fui, diria, o principal interveniente cultural na campanha do candidato vencedor. Minha participação em qualquer campanha ajuda – sem vaidade – voltar qualquer resultado. Considero-me, sem dúvida, uma esperança de paz, para a Guiné-Bissau, África e para o Mundo. Quero ajudar meu povo a encontrar a paz tão necessária. Apoiei Malam Bacai Sanhá, e espero ver Guiné-Bissau a avançar. Todos sabem que sou por um mundo onde se possa respirar paz. Sou músico comprometido. Assumo plenamente a minha militância social.

E.R.: - Agora que a situação na Guiné-Bissau aparenta ser de normalidade democrática e paz social, como pensa retomar aos palcos e aos estúdios?

J.D.: Regresso em alta velocidade. Gravei já a maior parte das músicas do meu próximo álbum. Está a ser ultimado em Paris, França, aonde devo deslocar-me, em breve, para concluir o trabalho. Tenho estado a trabalhar em vários projectos. Depois do disco - que está quase pronto – minhas atenções centram-se numa colectânea dos meus vídeos. Afora isso estou, também, a fomentar um grupo de dança, composto por jovens que mais tarde farão parte da minha companhia de dança. Quero ter um corpo de bailarinos para me acompanhar. Referindo-se, ainda, a música tenho em carteira um disco acústico que estou a preparar para ser gravado em Dakar, Senegal. Tenho uma forte ligação com Senegal. Pretendo fazer a ponte entre França, Senegal e Guiné-Bissau. Meus projectos são sempre pensados neste triângulo. Outros mercados como Cabo Verde, os restantes países africanos de língua portuguesa assim como Portugal me dizem muito na programação e no destino do meu trabalho. Estou complementado pela cultura francófona e pela lusófona. Por este andar vê que meus caminhos são bastante diversos. É esta diversidade que procuro transmitir no meu pensar e na música que produzo.

E.R.: O nome de Justino Delgado inscreve-se, perfeitamente, no conceito de World Music. Como tem procurado aperfeiçoar esta música do mundo que diz ser um dos criadores?

J.D.: - A música não tem fronteiras. A minha depende da realidade em que me encontro e veja que estou no mundo. A minha é, pois, universal. Não tenho rótulos embora seja o meu País a minha principal fonte. Mais: conhecendo a História da Guiné-Bissau seria presunção dizer que minha música é deste ou daquele quadrante.

E.R.: Até que ponto esta sua fonte (Guiné-Bissau) é alimentada de outras fluentes musicais?

J.D.: Volto a dizer: a música é transfronteiriça. Depende da realidade de cada país e de como isso revela no nosso sangue e de como transportamo-lo para a nossa pele. Tenho grandes expectativas sempre que vou a Cabo Verde. Gosto muito e respeitam-me. Isso é prova de que a música dispensa passaportes.

E.R.: Então como explica a sua actividade em prol da valorização dos géneros tradicionais da Guiné-Bissau?

J.D.: A música é uma matéria só. Minha música, assim como a de outros músicos que partilham os acordes que persigo, é concebida numa perspectiva antropológica e cultural. Veja que em toda a minha criação bebo do que me foi legado. Nada mais natural que eu – agora – procure estudar esta herança e transmiti-la.

E.R.: Neste momento da carreira tem conseguido ter voz decisiva no seu projecto?

J.D.: Sou mentor do meu próprio projecto e ajudado por duas equipas de produção. Meu produtor é senegalês e trabalho com meus amigos de Bissau. Estamos muito próximos do Senegal e é uma experiência que me dá muita satisfação. As experiências francesa e senegalesa nos servem muito. Fazemos fronteira com o Senegal e a cultura Senegalesa acaba por desaguar em nós. Tenho vivido em França – onde tenho residência artística - e acabo de regressar de Portugal - onde sinto que se respira muito a música Africana vou a Cabo Verde. Por isso me sinto a vontade para cantar Justino Delgado.

E.R.: - E a na Guiné-Bissau pressentes que está a valer a pena a tua militância social e a tua intervenção politica?

Há paz. Mas Julgo que a Guiné-Bissau tem na Cultura um caminho para o seu levantamento económico e afirmação cultural. Falta, é certo, incentivos que hão de começar pelo apoio aos criadores. Em termos legislativos poder-se-á criar mecanismos de incentivo a produção. A música na Guiné-Bissau está ao nível dos restantes PALOP. Está de boa saúde e sentida em quase todo o mundo. O que falta é a sua condição de produto cultural e económico. É isto: falta tudo e temos a esperança de que doravante tudo comece a ser feito. Os músicos guineenses esperam que condições sejam criadas para que trabalhem na terra. Estou muito crente que isso venha a acontecer. E estou aqui para apoiar.

E.R.: Vem a Cabo Verde com boas notícias de Bissau?

J.D.: Quem me dera ter comigo a minha banda. Compreendo que o dinheiro não esteja tão abundante entre os produtores culturais e os artistas tenham que ir arranjado para satisfazer o público. Creio, contudo, estar a altura dos músicos cabo-verdianos que me vão acompanhar. São também profissionais e são bons, tocam bem e vão, certamente, corresponder às minhas expectativas.


*Jornalista

04/08/09

LIVE IN CAPITAL COM VOZ DE OURO




O momento chegou: Gardénia Benrós ao vivo em Cabo Verde, na Cidade da Praia, no Auditório Nacional, Jorge Barbosa, dia 8, Sábado, deste Agosto. A JM-Produção & Eventos concretiza maios este sonho no âmbito de "Verão em Cultura", um programa que está a marcar a vida capitalina.


"Cantoras há muitas. Compositoras, nem tanto. Gardénia, a voz de ouro da música cabo-verdiana, aposta em reunir as duas coisas ao trabalho de editar as suas obras, e investe em si própria para determinar o rumo da sua carreira. Uma voz a transitar entre diferentes espaços e tempos, a fazer de ponte entre as ilhas, e entre as ilhas e o mundo.

Catorze anos depois do primeiro disco, com nove lançados até agora, nem por isso Gardénia Benrós está a descansar. Pelo contrário, a artista cada vez mais investe na sua carreira, e há pouco mais de dois anos criou a sua própria editora para trabalhar pela sua voz. Mas vale a pena lembrar como tudo começou.

Nascida na cidade da Praia, ilha de Santiago, é, contudo, na tradição da morna da ilha Brava que Gardénia vai buscar inspiração e temas para a sua primeira gravação, de 1986, em que interpreta composições do célebre poeta e trovador Eugénio Tavares.

Opção nada casual, já que nasceu a beber nessa fonte: a avó, natural da vila de Nova Sintra, destacou-se no seu tempo a actuar em saraus e sessões culturais na ilha como intérprete de mornas, e apresentava ao público as novas criações do compositor ensinadas em primeira mão pelo próprio.
A mãe, por sua vez, desde cedo revelou voz e talento que despertaram a atenção de um dos frades capuchinhos em missão na ilha, que lhe ensinou noções de canto lírico. Mais tarde, chegou a cantar em emissões radiofónicas, e muito naturalmente as mornas de mestre Eugénio fizeram parte do seu reportório.

Com esses antecedentes, nada mais natural que a jovem cantora se inclinasse para a tradição da morna bravense no seu disco de estréia, gravado em Lisboa com músicos como Paulino Vieira, Toi Vieira, Péricles Duarte e Tito Paris, entre outros. Editado pela Polygram, este trabalho faz de Gardénia uma pioneira no que se refere a trabalhar com grandes editoras, pois a maioria dos registos discográficos de música cabo-verdiana - até hoje, mas ainda mais nos anos 70 e 80 - são edições de autor ou de editoras sem dimensão internacional.

Dado o pontapé de saída, a música de Gardénia irá desdobrar-se em novas perspectivas. Na sucessão de trabalhos que gravou até hoje, a tradição cabo-verdiana aparece como herança determinante na sua formação como artista. Porém, irá mesclar-se com elementos da sua experiência pessoal e musical - a infância em Lisboa, a adolescência em Boston, onde estreia-se como vocalista do grupo Tropical Power, formado por cabo-verdianos residentes nos EUA - que, naturalmente, teriam de deixar as suas marcas.

Primeiro foi cantar. Depois, compor. Só no seu mais recente trabalho, Bo Kin Cre, de 1998, Gardénia passou para o clube dos compositores e essa aposta surge depois de ter frequentado durante cinco anos o Berkley College of Music of Boston. "A escola musical tornou-me completa como artista" afirma. "Agora sim, vou continuar a desenvolver o meu estilo muito próprio, usando as influências musicais dos países por onde vivi e vivo, mas respeitando sempre a base da tradição musical cabo-verdiana".

"Concluir um curso universitário na área musical continua a ser raro entre as mulheres. Foi algo que me educou de forma a poder lidar com qualquer músico do mundo. Não me importei em interroper a minha carreira para me instruir", diz a artista. Optando pelas áreas de voz e espectáculo, Gardénia não deixou de lado os aspectos ligados ao business. Decidida a pôr em prática os conhecimentos adquiridos, cria, em 1998, a sua própria empresa, a Independent Talent Productions. "Hoje consigo fazer a minha própria produção e distribuição", revela.

Gardénia tem inspirado poetas e compositores, como Manuel de Novas, João Amaro, Teófilo Chantre, entre outros. O poeta Jomar no poema "Louvor a Gardénia" escreve: "A cantar mornas és génia, mensageira de todos nós, tu és bela com toda a vénia e enfeitiças com a tua voz". Ao longo sua carreira, além de frequentes convites nos Estados Unidos, onde reside, tem percorrido inúmeros países, encantando plateias com os seus espectáculos. Canadá, Barbados, Hawai, França, Holanda, Espanha - além, naturalmente, de Portugal e Cabo Verde - são algumas das terras por onde já passou.

Em 1999, uma série de apresentações em Portugal serviu para divulgar o álbum mais recente. Cada apresentação foi um momento único de encontro com os sons de Cabo Verde na voz ímpar de Gardénia, acompanhada por excelentes músicos, entre os quais Toy Vieira, John Mota, Moisés, Kikas e Zé Mário. Tito Paris foi uma presença constante e atenta, sendo ele fã incondicional e amigo da artista, tendo já demonstrado vontade em vir a colaborar com Gardénia, uma vez mais, num futuro próximo.

Em diferentes ocasiões, tem sido acompanhada por nomes representativos de diferentes áreas da música cabo-verdiana, que vão de Luís Morais e Chico Serra a Djoy Delgado, passando por Danny Carvalho e Manuel d'Candinho, os três últimos presentes em Bo Kin Cre, em que batuque, funaná, morna e coladeira não impedem um toque de samba e salsa.

O disco traz uma faixa interactiva que pode ser vista no computador - aspecto que uma vez mais faz de Gardénia uma pioneira na música cabo-verdiana - e que apresenta fotografias, dados biográficos e discografia, karaoke e ainda um vídeo, produzido pela própria Gardénia, com a interpretação de Melodias de Saudade, composição sua cuja letra evoca justamente as mornas com que foi embalada em criança, e que a acompanham desde então. Mornas que, na sua voz límpida, têm assegurada a sua eternidade, geração após geração, como vem sendo até agora".
IN IMPRENSA CABO-VERDIANA

GARDÉNIA BENRÓS - LIVE IN CAPITAL






LIVE IN CAPITAL
SÁBADO, 8’AGOSTO



A Produção do Concerto “LIVE IN CAPITAL “ da Intérprete e Compositora GARDÉNIA BENRÓS, vem, comunicar-lhe que o evento realiza este Sábado, oito de Agosto, pelas nove da noite, no Auditório Nacional Jorge Barbosa, na Cidade da Praia.


A “Voz de Ouro”, como a apelidam vários críticos musicais, vem à Terra natal, uma vez mais, trazer o mais novo e célebre do seu já rico repertório. Acompanhada por uma banda de reputados músicos, alguns com quem inúmeras vezes privou em palco, a cantora promete “cantar Cabo Verde, e sobretudo, mostrar esta minha outra forma de cantar a nossa música”.


O evento insere-se no Projecto Verão em Cultura, desenvolvido desde Julho passado pela JM – Produção e Eventos, e visa proporcionar outros ambientes de lazer em tom lúdico e cultural.

O Director de Produção (João Miranda) está disponível para prestar os necessários esclarecimentos: 9938821 – 261 31 35/6 – jmmirandarosa.jm2gmail.com.


Mais informamos que os ingressos vão estar a venda nos locais habituais, e no do Concerto no Audtorio Nacional.

08/06/09

"TRIO DE CORDAS" NO AUDITÓRIO NACIONAL


Os músicos Dudú Araújo, Voginha e Aurélio abrilhantam, este ano, a 4 de Julho, véspera do Dia da Independência Nacional (1975/2009) os 34 anos da efeméride.

Organizado pela JM - Produção e Eventos, eventualmente - em parceria com outras instituições – o vento decorrerá no Auditório Nacional Jorge Barbosa, na Cidade da Praia, pelas 21:00.


Em declarações à RCV, o produtor do concerto, João Miranda disse, tratar-se “duma forma de celebrar, também, o importante contributo que a música cabo-verdiana tem dado ao País antes e durante o período pós-independência”.

De acordo, ainda, com João Miranda, director-geral da JM - Produção e Eventos “o Trio de Cordas” não ficará apenas e tão-somente pela interpretação em guitarra acústica e eléctrica.

“Dudú Araújo, acompanhado por Voginha e Aurélio” irá interpretar sucessos da já longa carreira”. Destacamos, adicionou, “o repertório porque ele, para além dos temas já popularizados, interpretará, também, composições do já aclamado “Nôs Cantador”, álbum que dedicou ao malogrado Ildo Lobo.

Para além do concerto, de hora e meia, cuja entrada será mediante aquisição de bilhetes, o espectáculo contará, ainda, com outros ingredientes como sejam dança e para animar o público durante o intervalo.

“Dudú Araújo está encantado por poder regressar à Cidade da Praia, principalmente, num momento especial para o País. Aceitou o convite sem reservas ”, argumentou João Miranda. Entretanto, neste momento, a produção do evento está em negociações com instituições públicas e privadas, na tentativa de celebrar protocolos de parceria, alguns dos quais já negociados verbalmente.

De acordo com informações recolhidas “O Trio de Cordas” pretende, também, vibrar o auditório com a interpretação de músicas, cuja temática está ligada à luta de libertação nacional e, consequente independência do País, a 5de Julhode1975, em acto no Estádio da Várzea, na Cidade da Praia.

Dudú Araújo (viola e voz), Aurélio (Violão) e Voginha (guitarra eléctrica e acústica) são os nomes que fazem no próximo dia 4 de Julho, no Auditório Jorge Barbosa, na Praia, a festa de celebração, neste 2009, dos 34 anos da Independência de Cabo Verde; uma data (feriado nacional) sempre comemorada, embora sem a dinâmica cultural de outros tempos.

A JM – Produção e Eventos, criada há quatro anos, pertence ao activista cultural João Miranda e, em parceria com outras empresas do ramo faz a gestão do Auditório Nacional Jorge Barbosa.

A vinda de Dudú Araújo à Praia é “o lançamento da dinâmica que queremos imprimir ao nosso cartaz cultural. Pretendemos e apostamos na cultura como instrumento importante de dinamização da vida social do País”. As ásperas de João Miranda, Joãozinho, como é conhecido entre os seus, deixa adivinhar um ciclo de eventos cujo horizonte será a “celebração de parcerias” para a sustentabilidade das actividades, sublinhou.

É que em Cabo Verde “só produz quem tenha a cultura no sangue. Nós da JM – Produção e Eventos perseguimos o sonho de transformar esta Cidade e restantes locais de Cabo Verde em palcos de Cultura. “Por isso, estamos a investir em equipamentos de ultimo grito”, asseverou.


Por Elis Ângelo Ramus


28/05/09

CASTING PARA FICÇÃO NO AUDITÓRIO NACIONAL A PARTIR DE 08 DE JUNHO

A JM Produções & Eventos, no âmbito da produção da obra de ficção «Sábado Á Noite» da autoria do realizador debutante Mário V. Almeida organiza a partir de 08 de Junho. um casting para recrutar actores . Todas as sessões de casting terão início a partir das 18 horas no Auditório Nacional. Os candidatos entram nas seguintes categorias:
08 de Junho : jovens, rapazes e raparigas, dos 17 aos 23 anos.
09 de Junho : adultos, homens e mulhres, dos 45 a 55 anos.
1o de Junho : rapazes dos 09 aos 13 anos.

30/04/09

AMADEU FONTES NO AUDITÓRIO NACIONAL A 2 DE MAIO

Aldino Cardoso e a JM produção & Eventos apresentam neste Sábado, dia 2 de Maio, pelas 22 horas, um grande espectáculo com o músico Amadeu Fontes, no Auditório Nacional Jorge Barbosa.
O artista reside nos Estados Unidos de América e encontra-se em Cabo Verde para participar nas festas de Nhô São Filipe. Este espectáculo tem como convidados especiais o violinista Linkim e o cantor Quirino Canto.
Amadeu Fontes, natural da ilha do Fogo, é autor e compositor das canções «Antoninho Bodi» cantado por Djosinha (ex - Voz de Cabo Verde), «Compa'd Francisco» cantado por Bana e Nha Boti. De salientar que esta ultima canção foi gravado recentemente por Djuta Barros.

Para mais informações contacte os números 261.81.35 ou 993.88.21 ou ainda 992 22 82.

06/04/09



Janeiro
Este será basicamente o período de organização e definição das grandes linhas de acção para o ano de 2009. Daí que o mês de Janeiro representa um dos momentos mais importante na vida da empresa, devido a procura de novos parceiros e a consolidação das relações existentes.
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Fevereiro
Organização do cronograma de actividades e apresentação do Plano de actividades aos parceiros da JMProduções e Eventos.

Março

Festival de músicas tradicionais de Santiago, em conjunto com a Câmara Municipal de Santa Cruz. Este festival surge em comemoração do 38.º aniversário da vila de Pedra Badejo e em homenagem ao falecido músico Carlos Alberto Martins, Catcház. O mesmo terá como centro o largo Catcház, que será o ponto de referência para as várias actividades conexas, como por exemplo, o desfile de Tabanka, etc.


Concurso de Cinema num minuto (Fast forwd). Este evento enquadra-se no leque de actividades que serão realizadas pela empresa JM Produções, como preparação para o Festival Internacional de Cinema na Cidade da Praia, em 2010. Portanto, o concurso “cinema num minuto” será enquadrado nas várias actividades extra-festivais, cujo objectivo é sensibilizar a camada jovem para a sétima arte e, aproximá-la do mundo áudio visual.
Lançamento do site da JMProduções, enquanto meio de divulgação e comunicação com os nossos clientes e parceiros.


Maio
Concerto a solo com o artista Dany Mariano. Um artista de reconhecido mérito e, que fez muito sucesso nos idos anos 70 junto com o grupo “Kings”. O concerto terá lugar no Auditório Nacional Jorge Barbosa.

Bazar Cultural. O bazar cultural traduz-se numa exposição venda de um conjunto de produtos culturais nomeadamente, instrumentos musicais, CDs, DVDs, livros, quadros. Este evento será realizado no hall de entrada do Auditório Nacional Jorge Barbosa e pretende-se envolver todos os agentes culturais da capital.


Semana Cultural no Bairro de Tira Chapéu em comemoração de 1 de Maio, dia de São José. Este evento está enquadrado nas responsabilidades sociais da empresa JMProduções & Eventos. O objectivo principal é, exclusivamente, introduzir um formato diferente na celebração desta festa no bairro de Tira Chapéu, como sendo um dos bairros mais pobres da Capital. Este evento terá como ingredientes, concurso de Miss, sessões musicais mediante a coordenação do músico Tota Lópi, sessões teatrais com grupos locais, Show Hip Hop com os “TC Dancers”, etc.

Junho
Espectáculo dedicado ao público infantil, em comemoração de “1 de Junho” dia das crianças. Este evento realizar-se-á no emblemático Auditório Nacional e contará com a participação de Afro Abel Djassi;

Julho
ü Comemoração de 5 de Julho com um concerto de Dudú Araújo. Por se tratar de um artista que vive fora do pais, a JMProduções & Eventos conta com uma forte parceria das empresas nomeadamente o BCA, Caixa Económica, Cabo Verde Telecom, etc., que terão a oportunidade de divulgar as suas marcas e produtos em pontos estratégicos do salão de espectáculo do Auditório Nacional Jorge Barbosa e, ainda, em todos materiais promocionais utilizados na divulgação do concerto, nomeadamente, ingressos, outdoors, spots TV/Rádio, etc.
Concerto com a artista Maria de Barros ou Sãozinha Fonseca, ou Gardénia Benróz no Auditório Nacional Jorge Barbosa.

Agosto
Comemoração de Nossa Senhora da Graça com Festival de Violino. Para este festival serão convidados todos os intérpretes do violino, incluindo os nacionais e internacionais. Nomeadamente, artistas de todas as ilhas, do Brasil, Portugal, etc. Para a realização deste evento contamos com a parceria da Câmara Municipal da Praia, Ministério da Cultura e demais instituições públicas e privadas enquanto mecenas. E será realizado no Auditório Nacional Jorge Barbosa.


Setembro
Tournée do grupo “Juventude em Marcha” pelas ilhas Sul de Cabo Verde. Com este evento pretendemos devolver aos Cabo-verdianos o hábito pelo teatro, começando com o grupo Juventude em Marcha, um grupo teatral de Santo Antão que já soma os 25 anos de carreira.

Outubro
Encontro “Homens de Gaita” em homenagem aos precursores do ritmo funaná ferro e gaita. Por exemplo, Codé de Dona, Caitaninho, etc. Este evento também contará com a parceria das Câmaras Municipais e o Ministério da Culturas e será realizado no Auditório Nacional.

Novembro
Concerto com Princesito. Em comemoração ao mês de Novembro, mês do milho verde. Daí que, faz todo o sentido enquadrar a grande obra “Spiga” do músico Princesito com este momento simbólico para os Cabo-verdianos.


Dezembro
Gala infantil por ocasião da quadra festiva. Neste evento as crianças serão as principais estrelas da grande Gala que terá lugar no Auditório Nacional Jorge Barbosa.

02/04/09

FESTIVAL «3 RITMOS, UM CONCELHO» EM IMAGENS



«Espécie de agremiações em diferentes lugarejos, traduzem-se no seu modo de ser e nas suas festas, o cunho gentílico.» A. de Arteaga
«O tal costume era reunirem-se os pretos e entre eles havia governadores, juízes e outras autoridades representadas por certos figurões, passando pelos povoadaos próximos, uns a cavalo e outros a pé, mascarados e falando o dialecto crioulo dos negros da guiné, ou empregando frases soltas, para não serem compreendidos.» Senna Barcelos
«Um esboço grosseiro de assocaçõs de socorros mútuos.» Pedro Cardoso
Não perguntes á História o que é a TABANKA. Pergunte, antes, ao teu coração o que é a nossa TABANKA.

24/03/09

FESTIVAL «TRÊS RITMOS, UM CONCELHO» NA VILA DE PEDRA BADEJO

A JM Produções & Eventos realiza, em parceria coma Câmara Municipal de Santa Cruz nos próximos dias 27, 28 e 29 de Março o Festival «Três Ritmos, Um concelho», na Vila de Pedra Badejo, com a seguinte programação:

Dia 27 de Março: Festival de Batuque em homenagem ás Mulheres de Santa Cruz (17 h)

Dia 28 de Março: Festival de Funaná em homenagem a Carlos Alberto Martins (Katchás) - Rei do Funaná (21h00)

Dia 29 de Março: Festival de Tabanka em homenagem á Manozinho Matxado (10 h)

Estas actividades serão contempladas com uma emissão especial da RCV, em cadeia com o programa Secção da Música, na Rádio Comercial e tambem na Rádio Local.

PRIORIDADE: CULTURA E CRIATIVIDADE



A JM Produções & Eventos, que faz parte do consórcio que gere o Auditório Nacional, é uma empresa que foi criada em 2005 com os objectivos principais de dinamizar o cenário cultural praiense, promover a descoberta de novos talentos e contribuir para a internacionalização da Cultura cabo-verdiana, através da realização de festivais temáticos envolvendo artistas estrangeiros e cabo-verdianos radicados na diáspora.

A criação da JMiranda Produções & Evento esteve em paralelo com o momento em que o Ministério da Cultura definiu como prioridades: a aposta na criatividade, na investigação cultural e na preservação do Património cultural.

Dos eventos já realizados constam:

- Realização do Festival da praia do Mangui, no Tarrafal – 2005;
- Festival do Violino (envolvendo artistas de todas as ilhas e cabo-verdianos residentes na diáspora) - 2005;
- Show alusivo ao Dia Mundial do Ambiente – 2006;
- Sessões culturais inseridas no âmbito da Luta contra o Paludismo, em parceira com o Ministério da Saúde - 2006;
- Sessões culturais de animação em parceria com as associações comunitárias - 2006;
- Promoção de dois mega-espectáculos do Grupo Juventude em Marcha - 2007

Como projectos futuros a JMiranda Produções & Eventos pretende continuar a perseverar na senda do resgate e divulgação da cultura tradicional pela promoção de eventos ligados à música cabo-verdiana, à tabanca, aos grupos teatrais, cinema e entre outros.

APRESENTAÇÃO

A valorização e divulgação do que é genuinamente nosso, a massificação cultural e o resgate das manifestações culturais esquecidas, motivaram o começo das realizações da JM Produções & Eventos que se tem destacado na concretização de diversos eventos até a presente data.
Criada em 2005 com um capital social de um milhão e quinhentos mil escudos, a JM Produções & Eventos é uma empresa que disponibiliza serviços integrados na área de Eventos Culturais, com base numa experiência sólida adquirida ao longo dos quatro anos de actuação no mercado nacional.
Com criatividade e sentido de inovação colocamos todo o nosso Know-how ao serviço da satisfação dos nossos clientes, sempre na linha da honestidade e respeito pelos nossos parceiros.
Áreas de Actuação
Organização e Produção de Eventos
Assessoria de Comunicação e Imagem


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